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Encontro em Congonhas debate inclusão educacional e dificuldade de aprendizagem.

Ter acesso à aprendizagem é direito de todos e, pensando nisso, Congonhas investe na educação inclusiva. A rede municipal de ensino possui 115 alunos com deficiência, que têm acesso às salas de recursos multifuncionais e contam com professores de apoio e cuidadores. Além disso, as crianças são acompanhadas por uma equipe multiprofissional do Núcleo de Apoio Educacional que, até setembro deste ano, realizou 7.533 atendimentos. Esse assunto foi debatido durante o 2º Encontro de Inclusão, realizado nesta terça-feira, 25, na E.M. Engenheiro Oscar Weinschenck. A programação da Semana da Inclusão se encerra nesta quinta-feira, 27, às 18h30, na Casa do Professor com o 14° Cinema Comentado. O filme que será exibido é o “Oitavo Dia”.

Além de profissionais da educação, pais e alunos de escolas privadas e públicas, estiveram presentes a secretária municipal de Educação, Maria Aparecida Resende, a diretora de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Rosilene Junqueira, a coordenadora do Núcleo de Apoio Educacional, Márcia D’el Carmo Rodrigues, e a pedagoga do Núcleo, Marluce Geralda da Costa. O neuropediatra Renato Pacheco de Melo ministrou a palestra “Cérebro e Aprendizagem”.

A secretária municipal de Educação, Maria Aparecida Resende, explicou ao público os serviços oferecidos na rede de ensino do Município. Entre eles estão os prestados pelo Núcleo de Apoio Educacional, que atende alunos incluídos e alunos com dificuldade de aprendizagem. A equipe é formada por seis fonoaudiólogos, seis psicólogos, dois assistentes sociais, dois pedagogos, dois terapeutas ocupacionais e um coordenador. Os casos de deficiência mais complexos são atendidos na APAE de Congonhas, por meio de uma parceria entre a instituição e o Município.

Utilizando o tema “Cérebro e Aprendizagem”, o neuropediatra Renato Pacheco de Melo falou sobre inclusão, focando nas dificuldades de aprendizagem. Ele explicou o quê e quais são as diferenças entre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), dislexia, Transtorno do Espectro Autista (TEA), discalculia, entre outros. “Quando falamos da inclusão, pensamos somente na questão da deficiência. Costumo dizer que cada criança, que tem sua dificuldade, deve ser incluída nas escolas, para que ela possa aprender da melhor forma possível. Sou a favor de colocar as crianças dentro da escola modular e trabalhar a questão da inclusão de forma mais ampla. As escolas públicas estão muito à frente das escolas particulares. Vemos muitas vezes a questão de preconceito. E o preconceito parte dos adultos porque as crianças convivem super bem com crianças deficientes”, reforçou.

Fonte: Prefeitura de Congonhas.

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