Anvisa proíbe fabricação de 19 produtos de gigante do setor de suplementos; veja a lista

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Na lista estão medicamentos prometem aumento no desejo sexual, ânimo, energia e disposição; agência não permite propaganda de produtos manipulados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso de 19 produtos da empresa Black Skull Pharma, marca de saúde especializada em suplementação fitness.

A proibição foi publicada na última sexta-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU). No texto, a agência afirma que os medicamentos são manipulados, padronizados e não individualizados ao público e estão em publicidade e expostos no site da marca.

A Anvisa entende que por serem produzidos de forma personalizada, de modo a considerar as características individuais de cada paciente, não é permitida a propaganda de medicamentos manipulados.

O argumento é de que os produtos não podem ser divulgados como passíveis de uso por qualquer pessoa. A regra é definida no regulamento técnico que institui as boas práticas de manipulação em farmácias.

Entre os produtos estão medicamentos que prometem aumento no desejo sexual, ânimo, energia e disposição. Outros afirmam promover melhora no desempenho esportivo, cognitivo e no ganho de massa muscular.

Os medicamentos tiveram todos os lotes incluídos na proibição. A agência ainda determinou a apreensão dos produtos. Veja a lista de produtos proibidos:

Epimedium

Tukersterone

Tribulus Terrestris

Aswagandha

Ioimbina

Long Jack

Libido Black Woman

Libido Black Man

Prostate Black

Prostate

Lipolysis Night

Lipolysis Day

Krakatoa

Ozzyblack Dose Adaptativa

Ozzyblack Dose Plena

Blackoff

Creatine Nootropic

Mr. Testo

Oppenheimer.

Em nota, Marcelo Bella, CEO da Grow Dietary Supplements (GDS), dona da Black Skull, afirma que o presidente da Oficial Med “já tomou todas as providências administrativas e judiciais para garantir o direito de comercialização das fórmulas Black Skull Pharma”.

Bella, que também é presidente da Abenutri (Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais), diz ainda que “a ação administrativa da Anvisa contra a Oficial Med é mais uma ação de denúncias dos concorrentes insatisfeitos com a evolução do mercado brasileiro”.

Com informações: CNN Brasil.

 
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