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Em Congonhas:

Mês do Aleijadinho: dança e artes manuais promovem valorização do patrimônio

A programação do Mês do Aleijadinho segue com diversas atividades culturais. Sob o sol do entardecer e em meio à obra-prima de Aleijadinho, o grupo de dança Primeiro Ato apresentou, nessa quarta-feira, 23, no Adro da Basílica, o espetáculo “Passagem”. Do outro lado da cidade, no Terminal Rodoviário, o projeto “Conhecer para Cuidar” promove a conexão do público com a arquitetura do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Confira a programação aqui.

Sendo uma das companhias mais representativas da dança mineira e nacional, o Primeiro Ato celebra seus 36 anos com o projeto “Do Barroco ao Contemporâneo – Um olhar para Minas”, e convida o público a enxergar sua própria cidade.

A coreógrafa Suely Machado explica que “Passagem” é um trabalho que prioriza o olhar. “O olhar das pessoas para as pessoas. O olhar das pessoas para a cidade. O olhar das pessoas para seu entorno. Nada melhor que estar um lugar que é, em si, uma obra de arte. Ao lado de uma arquitetura tão especial, de obras tão históricas e importantes para a vida de Minas Gerais. Estamos muito felizes. Escolhemos o Adro da Basílica por esse visual maravilhoso que tem aqui. Se estamos propondo o olhar para a cidade, para as pessoas e o entorno, nada como esse lugar. É um lugar mágico, de paisagem única. É maravilhoso”, completa.

A carreta do projeto “Conhecer para Cuidar” já está estacionada no Terminal Rodoviário, oferecendo uma atividade inusitada: a montagem de uma maquete do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A iniciativa, coordenada pelo Grupo Asas, com apoio da Prefeitura, faz parte da programação do Mês do Aleijadinho. O público poderá participar até o dia 29, das 8h às 17h30. Para saber mais sobre a disponibilidade de vagas, basta entrar em contato com o Educativo do Museu de Congonhas, pelo telefone 3731-6747.

O coordenador de projetos do Grupo Asas, Diego dos Santos, explica que a Basílica foi reduzida 400 vezes para se chegar ao tamanho utilizado na maquete. Segundo ele, o projeto busca representar patrimônios tombados e reconhecidos nacional e internacionalmente. “É uma troca de conhecimento. Sempre temos um pouco a passar e muito a receber de quem é da cidade”, completa.

“Visito muito o Santuário. É uma honra fazer uma maquete da Basílica porque nossa cidade tem muita história. Estou gostando muito da atividade”, destaca a aluna da E.M. Dom João Muniz, Lívia Silva Moura, de 11 anos. Quem também gostou de participar foi o estudante da mesma instituição de ensino, Gustavo Dias Balbino: “Aprendi bastante sobre os profetas. A maquete é bem bonita. Acho bom representar a Basílica”.

Fonte: Prefeitura de Congonhas.