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O período chuvoso registrado nos primeiros dias de 2018, já deu sinais de alerta para autoridades políticas e civis das cidades que compõem a região das Vertentes  sobre o que ainda está por vir nos próximos dias de janeiro, mês tradicionalmente conhecido por registrar altas temperaturas e aumento no volume de chuvas mais intensas,  provocando transbordamentos de rios e córregos, além de causar deslizamento de morros e encostas.

As expectativas dos meteorologistas sobre a previsão de chuvas para os  meses de janeiro e fevereiro sobre a região do Campo das Vertentes é de que o percentual no volume esperado para estes meses supere o que é normalmente registrado nestes período, haja visto que apenas seis dias do corrente mês  algumas cidades da região já superou em percentual o que estava previsto para estes dias, o que de uma certa forma, pode influenciar nos levantamentos finais sobre o que esta previsto em termos de percentual pluviométrico para janeiro.

Para esta semana, as expectativas apontam para chuvas mais moderadas incidindo durante a semana sobre Barbacena e região, com volumes mais baixos, girando entorno de 10 a 15 mm, diferentemente do ocorrido na última semana, onde a cidade registrou em apenas um único dia, 46,6 mm, segundo Inmet.

Apesar do grande volume de chuva que incidiu sobre a cidade na semana passada, não foram registrado nenhuma ocorrência de destaque por parte das equipes, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil municipal. Mas, quem esteve transitando pelo calçadão da Rua XV de Novembro durante as chuvas  dos últimos dias, pode sentir o grande desconforto do que é andar sobre uma calçada irregular, onde não existem caimento adequado para as águas pluviais,  o que consequentemente faz com que toda a água da chuva se espalhe ao longo do calçadão formando correntezas, sendo inevitável não “atolar os pés na água”. Da mesma forma acontece em outros  pontos das cidade, sobre tudo, aqueles onde foram “contemplados” com as obras de mobilidade urbana, que tiveram extensão de parte das calçadas de forma inclinadas, facilitando o acúmulo de poças d’água e servindo omo de criadouros do mosquito da dengue. Como de exemplo, bastam observar a extensão inclinada das calçadas na região das praças, Pedro Teixeira e Conde de Prados (região do entorno do Jardim do Globo), onde a água da chuva fica acumulada por dias, representando risco eminente para a saúde da população. As atenções devem ser redobradas para regiões da cidade onde são comuns as ocorrências de alegamentos, providenciando ações de limpezas das margens dos córregos e desobstrução de galerias pluviais, afim de se evitar maiores transtornos para os moradores destas regiões.

Fotos: Januário Basílio.