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Unidades de Saúde de Congonhas participam da campanha do Outubro Rosa

Este mês todas as Equipes Saúde da Família (EFS’s) de Congonhas estão mobilizadas para o Outubro Rosa. Entre as ações estão a realização do exame preventivo do câncer do colo do útero para mulheres entre 25 e 64 anos de idade e a solicitação de mamografia para as mulheres entre 50 a 59 anos que ainda não os fizeram este ano. Serão organizados eventos em parceria com o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) durante todo o mês. Compareça à Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) do seu bairro para se informar sobre estas atividades e receber varias informações sobre a sua saúde. Para se cuidar tem que ter peito!

A UAPS do Pires ministrará uma palestra sobre o Outubro Rosa, neste sábado, 6, na Igreja Assembleia de Deus às 14h. Já no Dia 25, em parceria com o NASF, promoverá uma caminhada pelo bairro às 8h. A UAPS Centro I organiza a caminhada que está marcada para o dia 23, da Praia até o Parque Ecológico da Cachoeira, onde haverá palestras e um café. Outra caminhada está sendo preparada pela UAPS Ideal/Jardim Vila Andreza.

O mês de Outubro já é conhecido mundialmente como um mês marcado por ações afirmativas relacionadas à prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama e de colo de útero. O movimento, conhecido como Outubro Rosa, é celebrado anualmente desde os anos 1990. O objetivo da campanha é compartilhar informações sobre o câncer de mama e, mais recentemente, câncer do colo do útero, promovendo a conscientização sobre as doenças, proporcionando maior acesso aos serviços de diagnóstico e contribuindo para a redução da mortalidade.

O nome da campanha remete à cor do laço que é um símbolo internacional usado por indivíduos, empresas e organizações na luta e prevenção do câncer de mama. É por esse motivo que durante esse mês a cor rosa ilumina a fachada de diversas instituições públicas e privadas iluminam suas fachadas com objetivo promover indicar a adesão ao movimento.

O que é o câncer de mama?

O câncer é caracterizado pelo crescimento desordenado de células, determinando a formação de tumores malignos. O câncer de mama é o tipo que possui a maior incidência e a maior mortalidade na população feminina em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. O diagnóstico precoce é essencial para se garantir a detecção da doença em seu estágio inicial, aumentando em mais de 90% o sucesso do tratamento.

O diagnóstico precoce ainda é o maior aliado para o tratamento eficaz do câncer de mama. Quando identificado cedo pode ser tratado, impedindo que o tumor alcance outros órgãos.

Para o ano 2018, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima a ocorrência de 5.360 casos novos de câncer da mama feminina com a taxa bruta de 50,15 casos novos por 100 mil mulheres mineiras, conforme descrito na tabela a seguir.

A mortalidade estadual por neoplasia da mama feminina cresceu em torno de 52% nesse sexo em Minas Gerais, entre os anos 2006 (taxa bruta 10,6/100 mil) e 2017 (taxa bruta 16,1/100 mil). No ano 2017, os 1.430 óbitos de mulheres por neoplasia da mama representaram 15,5% do total de óbitos por todas as neoplasias ocorridos no sexo feminino, que corresponderam a 13,63 óbitos por 100 mil mulheres mineiras.

O que é câncer de colo de útero?

O câncer de colo útero é um tumor que acomete a porção inferior do útero, chamada colo ou cérvix. Este câncer é altamente prevalente na população feminina. No mundo, ocupa o segundo lugar no “ranking” dos cânceres femininos, só perdendo para neoplasia mamária. No Brasil está em terceiro lugar, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer em 2014, perdendo para mama, intestino (colon e reto), com taxa de incidência de 15 novos casos em 100.000 mulheres ao ano. A mortalidade pode chegar a 5 casos em 100.000 ao ano.

Para o ano 2018, o INCA estima a ocorrência de 890 casos novos de câncer do colo de útero, com taxa bruta de 8,4 casos novos por 100 mil mulheres mineiras.

A mortalidade estadual por neoplasia do colo do útero cresceu em torno 21,6% na população feminina de Minas Gerais, entre os anos 2006 (taxa bruta 3,7/100 mil) e 2017 (taxa bruta 4,5/100 mil). No ano 2017, os 400 óbitos de mulheres por neoplasia de colo do útero representaram 4,3% do total de óbitos por todas as neoplasias nesse sexo, que corresponderam à taxa bruta de mortalidade de 3,8 óbitos por 100 mil mulheres mineiras.

Fonte: Prefeitura de Congonhas/Foto (arquivo): Januário Basílio.

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