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6ª Festa Literária de Congonhas encanta público infanto-juvenil

Com os olhinhos brilhando, dezenas de crianças admiravam o quadrinistra João Marcos desenhando e dando forma a Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão, personagens da Turma da Mônica, gibi do qual é roteirista há dez anos. Essa foi uma das atrações do primeiro dia da 6ª Festa Literária de Congonhas, que deixou a região central repleta de cores, música e, claro, muitas histórias. Acesse a programação aqui.

Em um bate-papo na Biblioteca Pública Municipal Djalma Andrade, que reuniu, nesta quinta-feira, 10, um público curioso e apaixonado pelos quadrinhos da Turma da Mônica, o quadrinista João Marcos contou como conheceu Maurício de Souza, autor das histórias que atravessam gerações. O que era para ser apenas um encontro entre um fã e um de seus autores prediletos, virou proposta de emprego. Assim, João Marcos se tornou um dos roteiristas do gibi.

O quadrinista também atua como professor universitário e produz quadrinhos, como o “O Mundo Mendelévio e o Planeta Telúria”. Para ele, momentos como o que teve em Congonhas são especiais. “O trabalho do quadrinista é muito solitário, a gente fica muito sozinho em casa desenhando. E a coisa mais legal do trabalho é quando a gente tem oportunidade de viajar e conhecer quem lê as histórias da Turma da Mônica, quem lê as histórias que eu faço”, destacou.

Quem também passou pelo espaço foram o ilustrador B. Demetrius, que conversou com o público sobre escrita criativa e reuniu leitores de literatura fantástica, e o escritor Leo Cunha, que já escreveu mais de 60 livros, entre literatura infantil e juvenil, crônicas e poesia.

Praça JK

Um grande letreiro colorido da FLIC convida a população a entrar no grande espaço de arte, cultura e literatura que a Praça JK se transformou. Abrindo a programação, a Orquestra Infanto Juvenil da Secretaria de Educação apresentou cantigas infantis.

Paralelamente, no Cantinho da Leitura, o Trem de Histórias deu asas à imaginação das crianças. Quem passou por ali também foi a escritora congonhense Kênia Nunes, com contação de histórias, e o quadrinista João Marcos, ministrando uma oficina de ilustração.

A artista congonhense Juliana Freitas deu início à sua intervenção. Todos os dias ela pintará, ao vivo, uma tela baseada no livro “Um dia, um rio”, de Leo Cunha, também convidado da Festa Literária.

Também a estreia da exposição “Cores, Dança e História”, de Cida Resende, que traz fotografias de uma das principais manifestações artísticas do Brasil e de Congonhas, o Congado.

A abertura oficial da FLIC contou com a presença do vice-prefeito Arnaldo Osório e da secretária de Educação, Maria Aparecida Resende. Esta, se dirigindo às crianças, destacou: “Queremos o melhor para vocês. Vocês escreverem, lerem, estudarem é muito importante porque o estudo é o bem maior de cada um de vocês. Prezamos muito pela leitura e pelo ensino de qualidade”.

Currículo Municipal de Educação Infantil

Também dentro da programação da FLIC, foi realizado na noite dessa quarta-feira, 9, o lançamento do Currículo Municipal de Educação Infantil, que contou com a presença de profissionais da área. Resultado de, aproximadamente, dois anos de estudos e pesquisas de professores e cuidadores, orientados pela Secretaria de Educação, o documento é norteado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Fonte: Prefeitura de Congonhas.

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