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Governo de MG recomenda fim da obrigatoriedade do uso de máscara em locais abertos

Recomendação é válida a partir de sábado (12). Municípios têm autonomia para tomar decisão sobre o item de proteção.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) recomendou aos municípios que retirem a obrigatoriedade do uso de máscara em locais abertos a partir do próximo sábado (12).

Segundo o secretário Fábio Baccheretti, o avanço da vacinação contra a Covid-19 e a queda do número de casos novos permitem a flexibilização.

“A expectativa é que nas próximas duas semanas a gente alcance o menor patamar de casos desde o início da pandemia”, afirmou, em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (10).

Baccheretti ressaltou que a posição do estado é apenas uma recomendação, e as prefeituras têm autonomia para decidir sobre o uso de máscara.

Em Belo Horizonte, o item de proteção não é mais obrigatório desde a última sexta-feira (4).

“As pessoas que estiverem com sintomas gripais, aquelas mais vulneráveis ou as pessoas que se sentirem mais seguras com máscara, não se sintam constrangidas em usar máscara. A máscara foi muito importante dentro da pandemia e continua. Se alguém estiver com gripe, deixe a máscara, vamos proteger o outro”, falou o secretário.

Em relação ao uso de máscara em espaços fechados, o governo de Minas recomenda que os municípios só permitam a retirada quando:

 

Fim do Minas Consciente

Com avanço da vacinação e melhora nos indicadores, Governo muda estratégia de combate à pandemia no estado

O plano Minas Consciente, elaborado para o acompanhamento da pandemia da covid-19 e a criação de protocolos para a retomada gradual e segura das atividades econômicas, será finalizado no próximo sábado (12/3). A decisão se deu a partir do avanço da vacinação e a queda no número de casos e taxa de óbitos pela covid-19 no estado. Somente na última semana, a incidência caiu 50%. Considerando os últimos 14 dias, a queda chega a 60%. Há seis meses, Minas Gerais está com todas as macrorregiões na onda verde do plano.

“Estamos encerrando um ciclo após dois anos de pandemia. Podemos dizer que o plano cumpriu a sua função. Temos a menor mortalidade dos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Lamentamos muito as mais de 60 mil vidas perdidas, mas esse número poderia ter sido maior, não fosse a condução adequada feita por todos nós. Temos consciência de que fizemos tudo aquilo que estava ao nosso alcance. Agradeço o empenho e dedicação de todos neste período e tenho a certeza que conseguimos salvar muitas vidas ao longo da pandemia”, afirmou o governador Romeu Zema, durante a última reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, realizada nesta quinta-feira (10/3).

Além do governador e de secretários de Estado, também participavam do comitê representantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério Público de Minas Gerais, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, da Defensoria Pública de Minas Gerais, do Tribunal de Contas do Estado, entre outros órgãos estratégicos.

 

Monitoramento

A partir de agora, as deliberações serão realizadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), por meio do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME). Ele será responsável por manter a regularidade das discussões técnicas e das tomadas de decisão frente às emergências em saúde pública, congregando informações atualizadas, apoiando os municípios e delegando atribuições aos gestores e às unidades técnicas.

O secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, explicou como será feito o monitoramento da pandemia no estado.

“Hoje é um dia muito importante em Minas. A partir de sábado (12/3), o Minas Consciente passa a não existir mais, ou seja, as ondas não existirão mais no estado. Isso só aconteceu graças à melhoria dos nossos dados e com a queda acentuada da incidência de casos. Além disso, a vacinação está em um bom ritmo com mais de 80% de pessoas com as duas doses, mais de 45% com a vacina de reforço e um número acima de um milhão de crianças vacinadas. A partir de agora, o acompanhamento passa a ser feito pela Secretaria estadual de Saúde, que vai avaliar dados como incidência de casos, pacientes aguardando leitos e o número de pessoas internadas nos CTIs do Estado, que passa a ter 26% a mais de leitos como um legado”, explicou o secretário, durante coletiva de imprensa.

Fontes: Agência Minas. e G1 Minas Gerais.

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