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Minas Gerais tem 140 mil casos prováveis de dengue em 2019; 14 morreram

Casos prováveis englobam confirmados e sob investigação. Outras 57 mortes suspeitas são investigadas.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES) afirmou na segunda-feira (22), em Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, que em 2019, até o momento (dados atualizados em 22/04), Minas Gerais registrou 140.754 casos prováveis (casos confirmados + suspeitos) de dengue. Em 2019, até o momento, foram confirmados 14 óbitos por dengue dos municípios de Arcos (1), Betim (6), Frutal (1), Ibirité (1), Paracatu (1), Uberlândia (2) e Unaí (2). São 57 óbitos em investigação para dengue. Vale ressaltar que os óbitos em questão foram notificados ao longo de 2019 e não são, necessariamente, óbitos recentes.

Em relação à Febre Chikungunya, Minas Gerais registrou 1.301 casos prováveis da doença em 2019. Até o momento, não houve registro de óbitos suspeitos da doença.

Já em relação à Zika, foram registrados 497 casos prováveis da doença em 2019, até a data de atualização do boletim.

A SES-MG esclarece que um registro maior de casos é esperado para este período (meses quentes e chuvosos) devido à sazonalidade da doença. Dessa forma, o estado está em situação de alerta para esse aumento no número de casos das doenças transmitidas pelo Aedes (dengue, chikungunya e zika).

A SES-MG destaca que as ações de controle da Dengue, Zika e Chikungunya são permanentes, ocorrendo durante todo o ano. Dentre as ações desenvolvidas pela Secretaria para o enfrentamento ao Aedes estão:

Realização de reunião técnica com as regionais de saúde em setembro de 2018 para revisão das atividades do Programa Estadual de Controle das Doenças Transmitidas pelo Aedes;

Monitoramento dos indicadores municipais do PROMAVS (Programa de Monitoramento das Ações de Vigilância em Saúde do Estado de Minas Gerais). Dentre todos os indicadores, um deles é referente à obrigatoriedade de cadastro dos agentes de combate a endemias (ACE) no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde) pelo município, mantendo vínculo no serviço. Isso gera continuidade nas ações de prevenção e controle das arboviroses;

Elaboração dos Planos de Contingência Estadual e Municipais para prevenção e controle das doenças transmitidas pelo Aedes. A partir da fase em que o município se encontra, algumas ações são desencadeadas pelo Estado.

Cidades onde ocorreram as mortes:

  • Arcos (1 caso), no Centro-Oeste
  • Betim (6 casos), na Região Metropolitana
  • Frutal (1), no Triângulo Mineiro
  • Ibirité (1), na Região Metropolitana
  • Paracatu (1), na Região Noroeste
  • Uberlândia (2), no Triângulo Mineiro
  • Unaí (2), na Região Noroeste

Fonte: Agência Minas/Foto: Reprodução-internet.

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