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IEF-MG prevê reabertura do Parque Estadual do Ibitipoca ainda em setembro

Unidade foi fechada em março deste ano por causa da pandemia da Covid-19. Segundo o Instituto Estadual de Florestas, o parque deve abrir com limitação de 500 visitantes por dia.

O Parque Estadual do Ibitipoca, que está fechado desde março por causa da pandemia de coronavírus, será reaberto até o final deste mês de setembro. A informação foi confirmada ao pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), que administra a unidade.

A medida ocorre após o Governo de Minas permitir a abertura de parques, unidades de conservação e museus na Onda Amarela do programa Minas Consciente. O parque está localizado no distrito de Conceição do Ibitipoca, em Lima Duarte, que está na etapa intermediária do plano.

De acordo com o IEF, na reabertura, de acordo com o Comitê Covid-19, os parques que têm limitação de visitantes devem abrir com 50% da capacidade.

Neste caso, o Parque de Ibitipoca deve abrir com a limitação de 500 visitantes por dia. Em 2019, o local recebeu quase 90 mil visitantes.

 

Reabertura dos parques

O Instituto publicou na quinta-feira (10) no Diário Oficial de Minas Gerais, a Portaria 94, que autoriza a reabertura da visitação nas unidades de conservação sob a gestão do Estado. As primeiras unidades a serem reabertas poderão receber visitantes a partir deste sábado (12) e são os parques estaduais da Serra do Rola-Moça, na Grande BH, da Lapa Grande, em Montes Claros, e Biribiri, em Diamantina.

Segundo o IEF, a reabertura deverá observar a realidade de cada município de acordo com as ondas do plano Minas Consciente e também uma série de critérios descritos na portaria.

Unidades de conservação inseridas em territórios que estiverem nas ondas amarela e verde estão liberadas para a retomada da visitação, enquanto aquelas que estiverem em áreas com onda vermelha permanecerão fechadas ou terão que interromper a visitação em caso de regressão.

De acordo com a portaria, todos os visitantes e funcionários dos parques que estiverem reabertos para o acesso do público deverão usar máscaras. No caso das unidades onde normalmente são formadas filas para o acesso, haverá a marcação de espaços para posicionamento de cada visitante enquanto aguarda, com distanciamento de dois metros.

Cada unidade vai desenvolver seu protocolo específico e será verificada a possibilidade de realização de visitas por meio de agendamento, assim como do pagamento prévio das entradas.

A portaria também determina que o uso das estruturas destinadas à hospedagem de visitantes e pesquisadores e das estruturas de apoio à visitação, como restaurantes e lanchonetes, deve obedecer às orientações previstas no protocolo sanitário do Minas Consciente.

Todas as cavidades abertas à visitação dentro das unidades que exigirem equipamentos de uso pessoal e coletivo, tais como capacetes, lanternas, coletes, máscaras, calçados, vestimentas, dentre outros, deverão estabelecer procedimentos e mecanismos para a completa desinfecção destes itens.

As unidades poderão limitar o número de visitantes e promover o aumento gradativo ao longo do tempo e do espaço, visando evitar aglomerações ou picos de visitação em determinados locais, dias ou horários.

Fonte: G1 Zona da Mata/ foto(arquivo): Dimas Stephan-G1

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