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Seis cidades da Zona da Mata tiveram mortes de macacos divulgadas pelo estado nesta terça-feira (14). De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Mar de Espanha, Matias Barbosa e Senador Cortes registraram rumores, enquanto Lima Duarte, Cataguases e Tocantins estão com investigações em andamento, para confirmar ou eliminar a hipótese de contaminação dos animais por febre amarela.

O G1 entrou em contato, por telefone, com as prefeituras de todas as cidades que figuraram na nova lista e aguarda retorno.

Em Mar de Espanha, a Secretaria Meio Ambiente disse que não foi encontrado nenhum macaco morto recentemente. Já em Senador Cortes, o animal foi achado na última quarta-feira (8) e a Secretaria de Saúde mandou para o local um enfermeiro e um agente de saúde para vistoriar a casa e vacinar a população da região.

O setor de Epidemiologia de Matias Barbosa não está funcionando nesta terça e a Prefeitura de Lima Duarte confirmou o encontro do animal, mas ainda não se posicionou.

Outra novidade com relação ao último boletim oficial é a mudança de casos que estavam classificados como rumores para confirmados para a doença em Espera Feliz e Fervedouro.

Além destas, outras mortes já tinham sido confirmadas anteriormente em Ewbank da Câmara, Juiz de Fora, Leopoldina e Divino. Belmiro Braga, Ubá e Viçosa também já tinham casos que permanecem em investigação.

Já em Carandaí e Rio Novo, existem registros de rumores.

Os novos casos elevaram para 17 o número de municípios da região com corpos de primatas encontrados. Já as investigações de febre amarela em humanos não tiveram alterações nesta terça. São dois em Carangola e Espera Feliz e um em Orizânia.

Em todo o estado, são 141 rumores, 104 casos em investigação e 101 mortes de macacos por febre amarela foram confirmadas. Em humanos, foram notificados 1.090 casos, dos quais 723 estão em investigação, 310 foram confirmados e 57 descartados. Na região, não houve nenhuma morte pela doença em 2017.

Os exames estão sendo feitos no Instituto Evandro Chagas, no Pará, que é a referência em febre amarela no país, mas não há previsão para divulgação do resultado. Os casos registrados em macacos são divididos entre rumores e em investigações. Rumor é quando o animal é encontrado morto e não é possível coletar material para o exame que diagnosticaria a causa da morte.

 

Foto: Reprodução/Internet

Fonte: G1 TV Integração