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Minas Gerais investiga dez casos de varíola dos macacos; BH confirma três casos

A Secretaria de Estado de Saúde Minas Gerais (SES/MG) investiga a possibilidade dez pessoas infectadas pela varíola dos macacos. Os casos em investigação estão localizados em Varginha, Pará de Minas, Juiz de Fora, Sete Lagoas, Betim e Belo Horizonte. Outros nove foram descartados laboratorialmente. Até o momento, somente Belo Horizonte tem casos confirmados pela SES-MG.

O primeiro caso confirmado, de um homem de 33 anos que esteve na Europa, foi confirmado em 29 de junho. Houve a confirmação de se tratar de um caso importado e que, até o momento, não houve transmissão.

Os outros dois casos foram notificados neste sábado (2) e tratam-se de dois homens, de 23 e 30 anos, com histórico de viagem para São Paulo – estado com o maior número de testes positivos para a doença.

Ambos estão estáveis, sem sinais de gravidade e em isolamento. O mais velho está internado em um hospital pela dificuldade de realizar o isolamento domiciliar; o mais jovem está em casa.

A fonte provável de contaminação dos três casos é a via sexual. Entre os contatos próximos dos positivos para a doença, não há histórico de pessoas com sintomas.

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada.

 

Veja lista de sintomas e como se proteger

A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:

-Por contato com o vírus – com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.

-De pessoa para pessoa – pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.

-Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

-Da mãe para o feto através da placenta;

-Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

-Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

Fonte: G1 Minas Gerais.

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